É isso mesmo. O Rock nunca trai você. E o que quero dizer com isso? Só isso mesmo. Nada mais.
Então tudo bem, por que ainda não parei de escrever e dei por encerrado o texto desta noite? Porque acho que a frase, o assunto, o contexto ainda merece um cado mais de atenção.
O Rock é fiel.
Às vezes leio que Deus também é fiel. Isso deve querer dizer então uma das duas coisas: ou Deus também não trai ou Deus foi rockeiro. Prefiro a 2ª particularmente.
Quando digo que o Rock é fiel é pelo simples motivo de que quando você põe o cd daquela banda que você tanto curte, - ouve ao vivo! - ou simplesmente liga o rádio e tá tocando aquela sonzeira, você já sabe como começa, como vai ser o refrão (e até a parte que você mais gosta) e como ela acabará. E nem por isso ela, a música, vai ser monótona, cansativa ou repetitiva; porque se você gosta, foda-se que é a 392223ª vez que você a ouve. É como Chaves: só tem graça porque eu já sei o que e como vai acontecer, e já sei quando, onde e o porquê de estar rindo. O Chaves não trai você.
Mas tudo bem, esse texto era sobre Rock. Então tá, como diz a comunidade, o Chaves foi o 1o grande grunge que existiu. Pronto, já estamos falando de Rock novamente. O mesmo rock que alimenta, surpreende, consola, explode, recogita, externa.
Não me venha falar "ah, mas então tá, se for assim, o axé, o pagode, o sertanejo também.. nenhum deles trai também não". O minha filha, o aleijadinha de cérebro, quando comecei esse texto eu fui bem claro na minha intenção: falar de música.
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Mp3 nacional da vez: Adriana Calcanhotto - Esquadros
Mp3 gringa da vez: Red Hot Chili Peppers - Breaking The Girl
segunda-feira, dezembro 31, 2007
quarta-feira, dezembro 26, 2007
Parachoque de caminhão
Sinceramente, não sei se a conhecia ou s'eu já tinha lido essa frase pelas estradas da vida. De qualquer forma, uma amiga aqui me disse, essa semana, algo que fez todo sentido:
- "Um homem sem chifre é um animal indefeso."
Obrigado por levar até mim sábias palavras da cultura popular, Andrea. Você me fez parar pra pensar.
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Mp3 da vez: Mamonas Assassinas - Bois Don't Cry
- "Um homem sem chifre é um animal indefeso."
Obrigado por levar até mim sábias palavras da cultura popular, Andrea. Você me fez parar pra pensar.
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Mp3 da vez: Mamonas Assassinas - Bois Don't Cry
quinta-feira, dezembro 20, 2007
O sopro da cigarra
Quantas noites eu já não pensei em sentar e escrever um pouquinho
Quantos dias eu já não achei que era o dia de sentar e ler um bucadinho
Quantas noites eu já não saí achando que aquele seria o dia
E quantos dias eu já não esperei que à noite fosse a noite
A Lua às vezes conversa comigo e me diz coisas muito interessantes
Me conta dos cowboys que nunca souberam dar um tiro
Dos astronautas que nunca sairam da Terra
Dos padres que nunca rezaram
Dos pais que nunca amaram seus filhos
Das mulheres que nunca se sentiram desejadas
Dos beijos que nunca tiveram os lábios tocados
Das crianças que nunca brincaram
Dos irmãos que cresceram juntos e hoje não se falam
Do pintor que nunca terminou suas telas
Do palhaço que chora das suas piadas
Do político que deita e dorme
Das moças que não se arrependem do que fazem
Dos desbravadores que desconhecem o que encontram
Dos conquistadores baratos que cobram caro
Dos animais que agem de forma racional
Dos amores que viraram farinha
Da comida comida pelos famintos
Da bíblia trazida pela inquisição
Do julgamento dos júris
Das brincadeiras que viram verdades
Dos amigos que não se perdoam
Das canecas que não fecham as asas
Do fogo que nunca acaba
Do sobe e desce da gangorra
Das bolsas sem valores
Do dinheiro sem importância
Do papo furado
Da ave de papo amarelo
Das propostas indescentes e sem fundamento
Das piadas infames e racistas
Das raças que se converteram em espécie
e de todas as espécies de sorte
Quando a Lua se despede, o Sol vem me brindar a vida
Um brinde eterno e passageiro que se estende ao infinito
Longe de tudo e de todos onde ninguém consegue achar
Ninguém que sabe de tudo e alguém que saiba de todos
Às vezes a brisa ainda vem me assoprar palavras da cigarra
Que ouviu dizer que o grilo anda muito turrão
Porque a mariposa não voa mais com toda sua clareza
E que as borboletas não saem mais de seus casulos
Quando a onda bate, o mar estoura e se converte em espuma
Elas trazem então pequenas bolhas de calefação
Que se dissolvem no mistério encoberto pela areia
Presas às mensagens que viajaram presas dentro de garrafas
Pode ser que um dia o tempo ainda venha até mim para dizer que eu me atrasei
E eu vou responder, não não, seu tempo, eu só demorei pra notar
Quanto mais tempo passa mais me dou conta de que você não pára mesmo
Então eu prefiro parar de me preocupar com a falta de tempo que eu tenho pra contar
Que não deu tempo nem da gente se conhecer e sentar pra conversar
Quantos dias eu já não achei que era o dia de sentar e ler um bucadinho
Quantas noites eu já não saí achando que aquele seria o dia
E quantos dias eu já não esperei que à noite fosse a noite
A Lua às vezes conversa comigo e me diz coisas muito interessantes
Me conta dos cowboys que nunca souberam dar um tiro
Dos astronautas que nunca sairam da Terra
Dos padres que nunca rezaram
Dos pais que nunca amaram seus filhos
Das mulheres que nunca se sentiram desejadas
Dos beijos que nunca tiveram os lábios tocados
Das crianças que nunca brincaram
Dos irmãos que cresceram juntos e hoje não se falam
Do pintor que nunca terminou suas telas
Do palhaço que chora das suas piadas
Do político que deita e dorme
Das moças que não se arrependem do que fazem
Dos desbravadores que desconhecem o que encontram
Dos conquistadores baratos que cobram caro
Dos animais que agem de forma racional
Dos amores que viraram farinha
Da comida comida pelos famintos
Da bíblia trazida pela inquisição
Do julgamento dos júris
Das brincadeiras que viram verdades
Dos amigos que não se perdoam
Das canecas que não fecham as asas
Do fogo que nunca acaba
Do sobe e desce da gangorra
Das bolsas sem valores
Do dinheiro sem importância
Do papo furado
Da ave de papo amarelo
Das propostas indescentes e sem fundamento
Das piadas infames e racistas
Das raças que se converteram em espécie
e de todas as espécies de sorte
Quando a Lua se despede, o Sol vem me brindar a vida
Um brinde eterno e passageiro que se estende ao infinito
Longe de tudo e de todos onde ninguém consegue achar
Ninguém que sabe de tudo e alguém que saiba de todos
Às vezes a brisa ainda vem me assoprar palavras da cigarra
Que ouviu dizer que o grilo anda muito turrão
Porque a mariposa não voa mais com toda sua clareza
E que as borboletas não saem mais de seus casulos
Quando a onda bate, o mar estoura e se converte em espuma
Elas trazem então pequenas bolhas de calefação
Que se dissolvem no mistério encoberto pela areia
Presas às mensagens que viajaram presas dentro de garrafas
Pode ser que um dia o tempo ainda venha até mim para dizer que eu me atrasei
E eu vou responder, não não, seu tempo, eu só demorei pra notar
Quanto mais tempo passa mais me dou conta de que você não pára mesmo
Então eu prefiro parar de me preocupar com a falta de tempo que eu tenho pra contar
Que não deu tempo nem da gente se conhecer e sentar pra conversar
quarta-feira, outubro 31, 2007
O Gigante versus as "pequeninas"
Ontem saí mais que vitorioso, saí invicto! 10 para mim, 0 para as unhas dos meus pés ("ai que burras!").
Desde que assumi o controle, e passei a ser o próprio abatedor das unhas inferiores (o que deve ter minimamente uns 10 anos), vivo maus momentos. Sempre que era necessário duelar com as garras dos pés, não havia chance de muito sangue não ser jorrado. As rendições sempre se faziam longas, cansativas e violentas. Mas não ontem. Ontem foi diferente.
Nos posicionamos os 11 no sofá, e começamos o velho e conhecido embate (o 3° em terras canadenses). Aparentemente, seria mais um tenso conflito, com conseqüências podendo ser sentidas, ao menos, nos próximos 2 dias pelos soldados dedos.
Estranhamente, o exército unhas não apresentou resistência dessa vez. Ao serem surpreendidas, no meio da noite, por um banho surpresa e, em seguida, por um ataque repentino de cortador amolado, facilmente se renderam! E melhor, sem derramamento de sangue algum. O fator surpresa contou muito a meu favor, já que não tiveram tempo de fazer nenhum dedo de refém. Isso poupou-me o pagamento do resgate e os muitos minutos de negociação com os combatentes encravados (o pessoal das trincheiras, que são sempre os mais agressivos!).
Mas penso que agora ainda não é hora de ficar contando vantagem. Devo aproveitar o período de trégua para aprimorar as técnicas utilizadas e estudar o inimigo, pois sei que elas, as unhas, não deixarão barato e começarão, desde já, a se reorganizar e juntar forças para me desafiar de novo. Não duvido que possam até estar pensando em propor aliança às pacíficas unhas superiores - que dificilmente me causam algum problema.
O pouco que se pode afirmar, por hora, é que a revanche histórica se passará no princípio do rígido inverno nórdico que se aproxima e que será a última travada no território inóspito.
Desde que assumi o controle, e passei a ser o próprio abatedor das unhas inferiores (o que deve ter minimamente uns 10 anos), vivo maus momentos. Sempre que era necessário duelar com as garras dos pés, não havia chance de muito sangue não ser jorrado. As rendições sempre se faziam longas, cansativas e violentas. Mas não ontem. Ontem foi diferente.
Nos posicionamos os 11 no sofá, e começamos o velho e conhecido embate (o 3° em terras canadenses). Aparentemente, seria mais um tenso conflito, com conseqüências podendo ser sentidas, ao menos, nos próximos 2 dias pelos soldados dedos.
Estranhamente, o exército unhas não apresentou resistência dessa vez. Ao serem surpreendidas, no meio da noite, por um banho surpresa e, em seguida, por um ataque repentino de cortador amolado, facilmente se renderam! E melhor, sem derramamento de sangue algum. O fator surpresa contou muito a meu favor, já que não tiveram tempo de fazer nenhum dedo de refém. Isso poupou-me o pagamento do resgate e os muitos minutos de negociação com os combatentes encravados (o pessoal das trincheiras, que são sempre os mais agressivos!).
Mas penso que agora ainda não é hora de ficar contando vantagem. Devo aproveitar o período de trégua para aprimorar as técnicas utilizadas e estudar o inimigo, pois sei que elas, as unhas, não deixarão barato e começarão, desde já, a se reorganizar e juntar forças para me desafiar de novo. Não duvido que possam até estar pensando em propor aliança às pacíficas unhas superiores - que dificilmente me causam algum problema.
O pouco que se pode afirmar, por hora, é que a revanche histórica se passará no princípio do rígido inverno nórdico que se aproxima e que será a última travada no território inóspito.
terça-feira, outubro 30, 2007
Cada "folha" que cai lá de cima..
É outono no Canadá! E é também a época em que as pessoas não costumam ter dificuldades para entender o porquê da bandeira do país ter uma grande folha de mapple ocupando seu centro. Enquanto em muitos países as toneladas de folhas que caem nesse período poderiam ser consideradas sujeira, aqui, esta sujeira é "atração".
Lendo um pouco sobre a origem da bandeira, descobri que essa, como conhecemos, foi oficializada somente em 1965. E indo mais além, soube que a querida árvore, com suas folhinhas características, só foi oficializada como emblema arbóreo do Canadá em 1996, após muita insistência. Esse "patrimônio canadense" (a explicação das aspas vem a seguir) é de grande serventia ao país, pois contribui na economia desde com a sua madeira, usada de móveis à longboards (=D), até seu caldo ou melado, o maple syrup - que é vastamente comercializado no país como produto típico, e de grande apreço pelos canadenses.
Antes de prosseguir, devo-lhes a explicação ali de cima.. Bom, é simplesmente pelo fato da maple não ser tão canadense assim. Como pode ser visto no diagrama (onde a planta está representada pela cor verde - retirado da Wikipedia), ela é bastante comum nos EUA, e mais ainda se falarmos de Europa e Ásia, de onde é proveniente.. Dessa forma, quantos países teriam que, ou poderiam, ter a maple leaf em sua bandeira?
Continuando a contar mais algumas curiosidades e tradições dos irmãos franceses dos americanos (tenho a sensação de que eles não gostariam de ser chamados assim; então, tudo bem), é servido pelos restaurantes, com muito orgulho, o prato típico da cozinha quebecoise (feminino de quebecoi - pertencente à província do Quebec): a poutine! E do que se trata? Pra eles, a invenção mais criativa, sensacional e saborosa de todos os tempos. Para mim, um monte de batata frita gordurosa, com um pouco queijo quase derretido e molho barbecue por cima. Realmente, só um gênio pra pensar numa combinação tão ousada e autêntica assim! Tá mais do que na cara que isso precisava virar uma iguaria!
E chega de ironias! Esse texto está muito sarcástico para continuar. Não posso com ele. Vou me despedindo ao som da coisa mais inovadora que já ouvi por aqui: a coletiva, tradicional e "inédita" (adoro aspas!) entoação exclamada nas partidas esportivas ou entre amigos nos bares - e que eles pensam ter inventado também! "Olê, ooolê, olê, olêêê.." - ah se eles fossem num jogo no Maraca!
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Mp3 da vez: Karnak - Comendo Uva Na Chuva
Lendo um pouco sobre a origem da bandeira, descobri que essa, como conhecemos, foi oficializada somente em 1965. E indo mais além, soube que a querida árvore, com suas folhinhas características, só foi oficializada como emblema arbóreo do Canadá em 1996, após muita insistência. Esse "patrimônio canadense" (a explicação das aspas vem a seguir) é de grande serventia ao país, pois contribui na economia desde com a sua madeira, usada de móveis à longboards (=D), até seu caldo ou melado, o maple syrup - que é vastamente comercializado no país como produto típico, e de grande apreço pelos canadenses.
Antes de prosseguir, devo-lhes a explicação ali de cima.. Bom, é simplesmente pelo fato da maple não ser tão canadense assim. Como pode ser visto no diagrama (onde a planta está representada pela cor verde - retirado da Wikipedia), ela é bastante comum nos EUA, e mais ainda se falarmos de Europa e Ásia, de onde é proveniente.. Dessa forma, quantos países teriam que, ou poderiam, ter a maple leaf em sua bandeira?
Continuando a contar mais algumas curiosidades e tradições dos irmãos franceses dos americanos (tenho a sensação de que eles não gostariam de ser chamados assim; então, tudo bem), é servido pelos restaurantes, com muito orgulho, o prato típico da cozinha quebecoise (feminino de quebecoi - pertencente à província do Quebec): a poutine! E do que se trata? Pra eles, a invenção mais criativa, sensacional e saborosa de todos os tempos. Para mim, um monte de batata frita gordurosa, com um pouco queijo quase derretido e molho barbecue por cima. Realmente, só um gênio pra pensar numa combinação tão ousada e autêntica assim! Tá mais do que na cara que isso precisava virar uma iguaria!
E chega de ironias! Esse texto está muito sarcástico para continuar. Não posso com ele. Vou me despedindo ao som da coisa mais inovadora que já ouvi por aqui: a coletiva, tradicional e "inédita" (adoro aspas!) entoação exclamada nas partidas esportivas ou entre amigos nos bares - e que eles pensam ter inventado também! "Olê, ooolê, olê, olêêê.." - ah se eles fossem num jogo no Maraca!
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Mp3 da vez: Karnak - Comendo Uva Na Chuva
quarta-feira, outubro 24, 2007
INTRODUZINDO - foi o melhor título que se encaixou na inauguração desse blog e na comemoração dos 69 dias de Canadá!
Agora é hora de penetrar mais fundo na coisa..
Bom, inauguração de blog nunca é uma coisa muito fácil. Ainda mais quando é a primeira vez. Primeira vez, por si só, nunca é muito fácil também. Mas, que me importa? Essa não é a primeira vez que inauguro um blog.
Como a maioria de vocês sabe, ou não, estou deixando minha relação com o BLOG do multiply um pouco de lado agora. E eu tenho uma boa explicação pra isso - não pensem que foi uma atitude, assim, arbitrária, sem fundamentos, uma separação impensada: o blog não estava multiplicando! Ele não cumpre com o que mais havia me prometido.
E você vem me perguntar, "como assim Cidão, que papo é esse?" Pronto, aí vai. Demorei um tempo para perceber (antes tarde do que nunca), mas o Multiply não estava deixando (malvado!) pessoas que não eram cadastradas nele, deixarem seus comentários para mim. Que egoísta ele, não?
Poisé, também não gostei dessa coisa. Nossa relação começou a ficar dependente demais e comecei a me sentir sufocado. Acho que se ele, diferente do Orkut, por exemplo, deixa usuários não cadastrados terem acesso ao conteúdo, por que não deixá-los interagir também? Imagino que pra quem queria só entrar, dar uma rapidinha nos textos e deixar um "toque" ali no final, complicava, porque na hora H se deparava com o o pedido de cadastro ou login, e broxava.
Mas, como diria o Seu Creysson, "seus problemas se acabaram-se!". Chegou o meu infalível e mais novo blog! Saindo quentinho da cabeça, direto até vocês, com textos curtos ou longos. E agora, com poligamia permitida, bem aceita e até estimulada! Todos podem deixar seus comentários à vontade, sem preocupação com preliminares e outras delongas.
Olhou, gostou e quer participar também? Então por que não gozar dos seus direitos? Goze! Goze da cara, na cara! Omissão ou segredinho já era. Homens que são homens e virís e mulheres que são mulheres e resolvidas poderão agora pegar com vontade no mouse e cair de boca, pois os comentários estão fáceis e abertos a todos.
Vou parar de papo mole, porque manter um blog atualizado e interessante é duro. E diria que, pra um começo de nova relação, o texto me parece bem satisfatório. Apesar de não estar curto nem longo, me proporcionou diversão.
Sejam muito bem vindos (tanto os leitores antigos, quanto os novos). Espero que agora todos vocês já estejam muito bem introduzidos. Foi um prazer..!
Bom, inauguração de blog nunca é uma coisa muito fácil. Ainda mais quando é a primeira vez. Primeira vez, por si só, nunca é muito fácil também. Mas, que me importa? Essa não é a primeira vez que inauguro um blog.
Como a maioria de vocês sabe, ou não, estou deixando minha relação com o BLOG do multiply um pouco de lado agora. E eu tenho uma boa explicação pra isso - não pensem que foi uma atitude, assim, arbitrária, sem fundamentos, uma separação impensada: o blog não estava multiplicando! Ele não cumpre com o que mais havia me prometido.
E você vem me perguntar, "como assim Cidão, que papo é esse?" Pronto, aí vai. Demorei um tempo para perceber (antes tarde do que nunca), mas o Multiply não estava deixando (malvado!) pessoas que não eram cadastradas nele, deixarem seus comentários para mim. Que egoísta ele, não?
Poisé, também não gostei dessa coisa. Nossa relação começou a ficar dependente demais e comecei a me sentir sufocado. Acho que se ele, diferente do Orkut, por exemplo, deixa usuários não cadastrados terem acesso ao conteúdo, por que não deixá-los interagir também? Imagino que pra quem queria só entrar, dar uma rapidinha nos textos e deixar um "toque" ali no final, complicava, porque na hora H se deparava com o o pedido de cadastro ou login, e broxava.
Mas, como diria o Seu Creysson, "seus problemas se acabaram-se!". Chegou o meu infalível e mais novo blog! Saindo quentinho da cabeça, direto até vocês, com textos curtos ou longos. E agora, com poligamia permitida, bem aceita e até estimulada! Todos podem deixar seus comentários à vontade, sem preocupação com preliminares e outras delongas.
Olhou, gostou e quer participar também? Então por que não gozar dos seus direitos? Goze! Goze da cara, na cara! Omissão ou segredinho já era. Homens que são homens e virís e mulheres que são mulheres e resolvidas poderão agora pegar com vontade no mouse e cair de boca, pois os comentários estão fáceis e abertos a todos.
Vou parar de papo mole, porque manter um blog atualizado e interessante é duro. E diria que, pra um começo de nova relação, o texto me parece bem satisfatório. Apesar de não estar curto nem longo, me proporcionou diversão.
Sejam muito bem vindos (tanto os leitores antigos, quanto os novos). Espero que agora todos vocês já estejam muito bem introduzidos. Foi um prazer..!
69, um número provocador
69 dias, 69 noites, 69 maneiras de pensar diferente.
Um blog novo, mais fácil e pronto pra receber mais gente.
Um blog novo, mais fácil e pronto pra receber mais gente.
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