Ontem saí mais que vitorioso, saí invicto! 10 para mim, 0 para as unhas dos meus pés ("ai que burras!").
Desde que assumi o controle, e passei a ser o próprio abatedor das unhas inferiores (o que deve ter minimamente uns 10 anos), vivo maus momentos. Sempre que era necessário duelar com as garras dos pés, não havia chance de muito sangue não ser jorrado. As rendições sempre se faziam longas, cansativas e violentas. Mas não ontem. Ontem foi diferente.
Nos posicionamos os 11 no sofá, e começamos o velho e conhecido embate (o 3° em terras canadenses). Aparentemente, seria mais um tenso conflito, com conseqüências podendo ser sentidas, ao menos, nos próximos 2 dias pelos soldados dedos.
Estranhamente, o exército unhas não apresentou resistência dessa vez. Ao serem surpreendidas, no meio da noite, por um banho surpresa e, em seguida, por um ataque repentino de cortador amolado, facilmente se renderam! E melhor, sem derramamento de sangue algum. O fator surpresa contou muito a meu favor, já que não tiveram tempo de fazer nenhum dedo de refém. Isso poupou-me o pagamento do resgate e os muitos minutos de negociação com os combatentes encravados (o pessoal das trincheiras, que são sempre os mais agressivos!).
Mas penso que agora ainda não é hora de ficar contando vantagem. Devo aproveitar o período de trégua para aprimorar as técnicas utilizadas e estudar o inimigo, pois sei que elas, as unhas, não deixarão barato e começarão, desde já, a se reorganizar e juntar forças para me desafiar de novo. Não duvido que possam até estar pensando em propor aliança às pacíficas unhas superiores - que dificilmente me causam algum problema.
O pouco que se pode afirmar, por hora, é que a revanche histórica se passará no princípio do rígido inverno nórdico que se aproxima e que será a última travada no território inóspito.
Com isto está mais do que provado que tamanho não é documento e que a união faz a força, afinal as "pequeninas" como gentilmente voce se refere as unhas inferiores, embora pequeninas são poderosas e não por acaso podem derrubar um gigante caso resolvam se rebelar e se encravar nas montanhas enponjosas a sua volta provocando a rendição do gigante.
ResponderExcluirisso lembra-me uma passagem mt boa de um texto de drummond:
ResponderExcluir"Se pensarmos pequeno...
coisas pequenas teremos...
já se desejarmos fortemente o melhor
e principalmente lutarmos pelo melhor...
o melhor vai se instalar no nossa vida."
...
"Porque sou do tamanho daquilo que penso,
e não to tamanho da minha altura."
hehehehehe. Você e suas unhas.
ResponderExcluirCuidado, o unhão faz a força.
Muito bom!!!
ResponderExcluirah mulek!
ResponderExcluirGrande garoto,
ResponderExcluirMe surprendendo sempre...
Agora a pouco vi seu nick lá no msn e quando fui clicar pra falar vc já tinha ido.
Muito feliz fiquei em ver seu subnick com esse blog, está escrevendo que é uma maravilha... mas em quebec??? Pra que tão longe?? (converso com uma "quebequense" desde os tempos de diablo)
Então, mas em QUEBEC ?!?! q q vc está fazendo ai velho amigo dos tempos do gradiente???
Tudo isso para desejar os devidos parabéns pelo blog que foi "introduzido" COM MAESTRIA, que as suas palavras foram besuntadas com ky que deram uma fácil fluência a estas e uma profunda penetração nas nossas cabeças(por mais ambíguo que possa parecer) e uma celeridade na leitura.
Entao é isso cidão "marcador"
QNDO APARECER NO RIO FALA PARA BEBERMOS UNS CHOPPS...
abraços,
WILSON SALGADO. (GORDIM)
Oi Cid...
ResponderExcluirbons textos garoto... tô gostando de ver... continue sempre...
Haha, fumando maconha e cortando as unhas.
ResponderExcluirPodia até ser (na verdade, não), mas essas coisas saem da minha cabeça quando estou BEM lúcido, com muito sono ou no banho.
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