Sei que isto acontece na vida real, pois muitos mexicanos deixam seu querido país natal (com a tal da "gripe suína" então, deve estar mais complicado ainda) para tentar uma vida "menos cão" nos EUA. Para tal, acabam se sujeitando a subempregos e condições hostis muitas vezes.
No entanto, será que isso deve ser explicitado clara e constantemente nas telas? Para que essa necessidade de auto-afirmação e imposição de superioridade? Já não basta toda a exploração exercida na vida real?
Mexicanos merecem papéis melhores que empregados, jardineiros, ajudantes, babás, traficantes ou clandestinos.
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e a arte que imita a vida e a vida que imita a arte, moro no México e o assunto corrente aqui e imigrar para os EUA, tenho um amigo aqui que esta juntando dinheiro para pagar um coyote para entrar ilegal nos EUA, e a mais pura realidade, fazem uns 3 meses que Paco Gusmão o maor narcotraficante do México soltou uma nota na imprensa dizendo "me deixe trabalhar que eu faço os gringos pagarem a nossa divida externa" assim e meus amigos a arte imitando a vida e a vida imitando a arte.
ResponderExcluirMas pq vao escrever um filme diferente da realidade? Se eh assim que acontece, eh assim que eh retratado nas telonas...
ResponderExcluirSe levarmos em conta que o cinema é uma forma de dominação e aculturação (não só o cinema mas a música tb - pq nas nossas rádios não tocam musicas produzidas na Europa, Asia, Africa etc.?), é fácil de se perceber que o que eles querem é exatamente mostrar sua superioridade em relação a qq outro, e em especial aos do "abaixo da linha do equador"... a arte imita a vida, como o colega acima disse... abs!
ResponderExcluirconcordo que mereçam papéis melhores...mas aí sería filme de ficção! rs
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